sábado, 25 de junho de 2011

Projeto Documentários 2011 - Roteiro

Componentes do grupo e suas funções

Diretor

Pedro Lucas de Castro

Roteirista

Ana Paula Zivieri Rufino

Imagem

Isabella França e Paola Calado

Pesquisa trilha sonora

Othavio Coutinho

Qualidade visual

Agatha Dosi e Lucas Micheletti

Qualidade de som

Guilherme Jim.


Vídeo

Áudio

Cena 1: Imagens do centro da cidade de São Paulo

Narrador (Ana Paula): Contar de forma resumida a história do centro de São Paulo

Musica: Abrigo de vagabundo (Adoniran Barbosa)

Cena 2: Depoimentos

Pessoas de diferentes idades e condições econômicas expressam suas impressões sobre o centro de São Paulo.

Cena 3: Imagens do projeto

Narrador (Ana Paula): Apresentação do projeto que promova a inclusão social (A DEFINIR)

Cena 4: Entrevista

Entrevistas com os responsáveis do projeto

Cena 5: Entrevista

Entrevista com um funcionário da prefeitura

Opções: Prefeito, Secretária de Assistência e Desenvolvimento Social, Secretário de Desenvolvimento Urbano, ou Secretário Especial de Direitos Humanos. (A DEFINIR)

Cena 6: Conclusão do trabalho

Imagens do centro de São Paulo

Narrador (Ana Paula): Apresentar as contradições do centro de São Paulo, seus prédios luxuosos e as pessoas miseráveis que ali vivem


*sujeito a mudanças sem aviso prévio

domingo, 8 de maio de 2011

Subempregos


Vendedores de ouro no centro de SP


O subemprego está relacionado ao desemprego, pois ele surge, quando pessoas sem nenhuma ou pouca formação profissional necessitam de trabalho e optam por empregos como, diaristas, catadores de papel ou, como na foto acima, vendedores de ouro. Assim, os subempregos quase que em sua totalidade oferecem baixas remunerações, o que resulta em baixa qualidade de vida aos subempregados, além de certa instabilidade com relação ao salário, por exemplo.

sábado, 7 de maio de 2011

Manifestações

É no centro da cidade, também, que encontramos as mais variedades de manifestações, desde greves para aumento de salário até manifestações religiosas ou culturais. Afinal, não é la aonde encontramos a prefeitura de São Paulo?


Manifestação de professores no centro de SP

Diversidade cultural

http://www.youtube.com/watch?v=oqzEEwF99fQ&feature=related

Esse vídeo mostra uma pouco da cidade de São Paulo e um pouco da sua diversidade cultural. Bem legal!

No centro de SP, ao mesmo tempo em que olhamos de um lado e vemos uma pessoa com pressa para o trabalho, toda arrumada. Olhamos para o outro e nos deparamos com mendigos dormindo em um chão qualquer. Lá, encontramos gente de todo o tipo: infiéis, judeus, católicos, bolivianos, coreanos, japoneses, negros etc.

Pátio do Colégio

Como todos devem saber o famoso Pátio do Colégio, não é nada mais nada menos que ponto inicial de São Paulo, podendo-se dizer, assim, que foi onde tudo começou. O local, no alto de uma colina entre os rios Tamanduateí e Anhangabaú, foi o escolhido para iniciar a catequização dos indígenas.

Reuniram-se em torno de uma cabana construída pelo cacique Tibiriça, no planalto de Inhapuambuçu, e ali celebraram a famosa missa de 25 de janeiro de 1554.

A humilde cabana de pau-a-pique, cujas paredes eram feitas com uma armação de paus e cipós preenchida de barro socado, desprovida do mínimo conforto, abrigava também um seminário e uma escola. Nela, José de Anchieta, iniciou seu trabalho como educador de nativos, mais conhecido como catequese. Em 1556, o padre Afonso Brás, precursor da arquitetura brasileira, foi o responsável pela ampliação da construção original. Uma disputa entre colonos e religiosos culminou com a expulsão dos jesuítas no ano de 1640, cujo regresso só aconteceu 13 anos depois.

O antigo casarão colonial passa por profundas reformas até se transformar no Palácio dos Governadores no período entre 1765 e 1908.

Entre 1932 e 1953, o então Palácio do Governo é transformado na Secretaria da Educação o que de certa forma, dá ao local uma função mais próxima de sua vocação original. Finalmente, no ano de 1954 há a retomada do projeto original. A Companhia de Jesus recebe de volta as instalações e dá-se início à reconstituição do Colégio, nos moldes de construções com técnicas de taipa de pilão.


Triângulo Histórico de São Paulo

É chamado de triângulo histórico o caminho das três principais ruas, Rua São Bento, 15 de novembro e Direita.

Rua Direita

Apesar do nome, a Rua Direita tem algumas curvas e quebradas, mas antigamente em São Paulo era a mais reta perto de tantas vielas e ruas tortas do centro antigo. Entre o começo do século 19, a Rua Direita sempre deu lugar às mais refinadas casas e lojas que eram o marco dourado da juventude da época.

Atualmente, a rua mantém sua tradição de lojas e comércio que sempre teve, não tão importante como já foi, mas ainda sim é uma passagem obrigatória para qualquer pessoa que for a um passeio pelo centro de São Paulo.

Rua 15 de novembro

Rua se chamava Rua do Rosário por causa da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos que ficava no Largo do Rosário, a atual Praça Antônio Prado, na outra extremidade da rua. Lá se concentravam diversas pessoas ligadas a Nossa Senhora do Rosário, devido à existência dessa igreja,

Nessa época, segundo estudos de Nestor Goulart Reis Filho, a rua também servia de principal acesso ao porto geral que não existe mais devido a canalização do rio Tamanduateí, que hoje passa em baixo da atual rua 25 de Março.

Na metade do século 19, a rua já se consolidava como principal artéria econômica do triângulo histórico. Com tanto desenvolvimento comercial nas imediações, a Igreja do Rosário, que só atraia pessoas mais pobres e descendentes de escravos, acabou sendo demolida, porém foi reconstruída no Largo do Payssandú, e continua lá até hoje.

Entre os anos da Republica até a década de 40, São Paulo viveu a “belle epóque” e foi considerada a capital econômica e cidade mais desenvolvida do Brasil. Seu desenvolvimento refletiu tanto no triângulo histórico (principalmente na Rua 15 de Novembro) que hoje é tomada por bancos e gigantescos arranha-céus. É nesta época que o maravilhoso edifício do Banespa é levantado, conhecido pelos paulistanos como “Banespão”.

São Bento

Se a Rua Direita era a veia do comércio, a Rua 15 de novembro a veia financeira, pode-se dizer que a Rua São Bento é a veia histórica e religiosa do triângulo.

Essa foi fundada pelos jesuítas, a fim de educar e catequizar os índios. O principal índio foi o cacique Tibiriçá, que ajudou na construção da Igreja e foi a sua tribo a primeira a se converter ao catolicismo da companhia de Jesus. A sua tribo se localizava aonde hoje é o Largo São Bento, sendo fundada, também uma rua que fazia o caminho do Largo até intermédios da Rua Direita, e mesmo não tendo nenhum registro oficial, foi batizada de Rua Martin Afonso Tibiriçá em homenagem ao nome convertido do cacique.

Em 1827 é inaugurada a faculdade de direito em São Paulo, a primeira do Brasil. Essa rua começou a ser bastante movimentada, e por exigência dos novos estudantes cafés, bares, livrarias e diversos novos comércios acabaram sendo construída nas ruas próximas a faculdade.

Até o final do século 19, a cidade cresceria bastante e viveria a “belle epoque” do começo do século. Na década de 30, a rua também é palco de outra construção que marcou época em São Paulo, o prédio Martinelli, na época o maior edifício da América Latina.

Atualmente é muito bom dar um passeio do começo ao fim dessa rua, e ver que os principais edifícios, que fizeram história na rua, ainda estão por lá, devidamente reformados.



segunda-feira, 2 de maio de 2011

9º ano no centro de São Paulo


Nesta última sexta-feira, 29/04/2011, o pessoal do 9° ano do colégio Renovação foi ao centro da cidade de São Paulo. Aqui vai algumas fotos desta saida pedagógica:


9º ano no centro de São Paulo


"Glória Imortal aos Fundadores de São Paulo" Amadeo Zani - Páteo do Colégio


Catedral da Sé
Esquina da Rua Direita com a Rua 15 de novembro

Marco Zero de São Paulo

Vista do alto do Edifício Banespa